domingo, 29 de setembro de 2013



Nosso Nirvana..
Sou eu meu amado venha comigo...
Voltaremos juntos
Aí será pra sempre
Vamos deixá-los para trás
Vamos abortar a missão
Será que tudo isso tem sentido?
Será que temos ganho com isso no final?
Um grande prêmio nos aguarda
No futuro, em nosso morro dos ventos uivantes
Hoje as almas cantam
Flutuam em suas próprias nuvens de realidade dourada...
Em nosso peito o coração voará de encontro ao seu nirvana
Meu amado,  ouço sons vozes animadas e criticas
Soam em meu ouvido excitadas e enérgicas
O que ser? Pelo que lutar? Não importa! Seja feliz!
Faça o que te faz leve.
E como pluma flutuante venha comigo
Para nosso morro dos ventos uivantes.
Onde tudo são extremos,
Onde quem ama, mata por amor.
Onde quem odeia, morre por ódio.
Onde quem é feliz, é eterno enquanto durar.
Onde quem é triste, ganha uma chance na nova vida.
Onde os campos se transformam ao toque de nossas mãos.
E a aurora é mais bela ao olhar por nossos olhos.
E o som dos pássaros se tornam sinfonias somente para os nossos ouvidos.
Onde é possível viver a si mesmo  mil vezes em uma só...
Venha meu amado! Para o morro dos ventos uivantes
Eu te levo , em meu peito...
Em meu ar! No meu lugar!
Oh meu amado me dê sua mão...
E jamais temerás, num lugar que não te deixará mais voltar.
E assim como eu grato ficarás,
Em nosso morro dos ventos uivantes.

"O Morro dos Ventos uivantes, é um livro escrito por Emily Bronte, uma história fascinante com personagens completamente apaixonados e loucos de sentimentos extremos. Escrevi inspirada nessa história, em um dos meus momentos de inspiração que chamo com todo o respeito de “Momentos Chico Xavier”, pois é nesses momentos repentinos de inspiração que escrevo meus mais belos textos. É como se soprassem as palavras em meu ouvido, ou elas simplesmente surgem em minha cabeça, e quando termino de escrever me deparo com uma imensidão de sentimentos perfeitamente colocados no papel. Como uma carta direcionada a alguém especial. Compartilho com vocês essas palavras, e espero que encontrem nelas a mesma inspiração e esperança que senti ao escrever. "Alessandra Helena.

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